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Doenças erradicadas ou problemas atuais?

Os programas de vacinação são fundamentais para a prevenção e erradicação de doenças. O sarampo e a poliomielite são duas doenças que voltaram a assombrar famílias do Brasil nos últimos dois anos. O que nos perguntamos é como doenças que já haviam sido erradicadas, voltam a fazer parte da realidade brasileira e se concentram principalmente nas áreas mais pobres do país? Os movimentos antivacina são grandes vilões na hora de combater doenças tão perigosas e que podem gerar sequelas tão graves.

"Virose": E agora? - Andréia Baldissera

O povo chama de “virose”, porque na maioria das vezes é, mas o nome correto seria gastroenterite aguda. É aquela doença chata que causa os vômitos e as diarreias, bem comuns no verão. Elas podem ser causadas por vírus, mas também por bactérias, por parasitas, por intolerância alimentar e até por remédios. Comum e aparentemente inofensiva, mata 2 milhões de crianças por ano. E o principal mecanismo envolvido é a desidratação. Então, foco na hidratação! Se estiver só com diarreia: beba líquidos e dê preferência ao soro de reidratação oral. Se estiver com febre: controle a febre (sim: as gastroenterites podem cursar com febre). Se estiver com vômitos: controle os vômitos!

Coronavírus, e agora? - Andréia Baldissera

É um vírus novo, apareceu pela primeira vez na China no final de 2019. Por isso: COVID-19! O vírus tem um período de incubação de até 14 dias, mas na maioria se manifesta entre 3 a 5 dias e em aproximadamente 80% das pessoas a infecção não é grave. E em até 5% a doença é MUITO grave, com insuficiência respiratória. Indivíduos de todas as idades podem adquirir a doença. Não há predileção por sexo. O risco é maior em pacientes com idade avançada ou comorbidades (diabetes, doenças cardíacas, doenças pulmonares, hipertensão e câncer), pois nesses a gravidade e a letalidade são maiores.

Como fortalecer o sistema imunológico?

Em tempos de pandemia nossas redes sociais fervilharam com receitas caseiras para matar um vírus que nem a ciência havia conseguido desvendar. Desde água com alho a inúmeros chás com limão, gengibre e mel que em geral são porretas para gripes fortes, porém que ainda são desconhecidos na cura do covid-19. Mesmo que ainda não hajam receitas de vovó para curar esses vírus e fazer os sintomas da doença desaparecerem como mágica, nunca é uma hora ruim para fortalecer nosso sistema imunológico.

O uso exagerado dos anabolizantes

A busca por um corpo “perfeito” e padrão faz com que as pessoas comecem uma rotina de exercícios e alimentação saudável, o que faz muito bem para corpo e mente e faz com que ambos funcionem em um ritmo melhor e mais eficiente, tornando o funcionamento do organismo mais eficaz. Porém, na busca por resultados imediatos, as pessoas acabam por tomar atitudes desesperadas. O uso de remédios para emagrecer de forma rápida e dos anabolizantes sem acompanhamento médico, se popularizou e tem causado danos à saúde de seus usuários.


A MAKE deu alergia? Saiba o que fazer

Se tem uma coisa que todo mundo sabe é que a maioria das mulheres não lida muito bem com rugas, flacidez ou marcas de expressão. Estudos indicam que pelo menos seis a cada 10 mulheres estão insatisfeitas com o próprio rosto, um reflexo direto da popularização das selfies nas redes sociais, que ampliam a percepção sobre as imperfeições. Logo, a maioria do público passa a procurar novos produtos capazes de melhorar a aparência e é aí que as alergias aparecem.

Aparelhos de controle de temperatura

O verão está chegando. O sol escaldante e a alta das temperaturas faz com que nos refugiemos nas sombras e que busquemos formas de nos refrescar. Assim aderimos a equipamentos e ambientes que nos tragam o máximo possível de conforto e dessa forma não ficamos apegados ao ventilador, ar-condicionado e umidificador. Porém é preciso ficar alerta ao uso desses equipamentos e fazer a limpeza e manutenção deles adequadamente. Mas e a pergunta que não quer calar: Eles fazem mal à saúde?

Febre: e agora? - Andréia Baldissera

A febre é uma das queixas mais freqüentes nos pronto-atendimentos. Mas o que é? Por que ocorre? Quando medicar? E quando se preocupar?

Lamento de um diabético militante

Convivi com a diabetes por um longo tempo sem me dar conta. Logo cedo, mijar na cama, molhar as calças na escola, ser gozado pelos coleguinhas com apelidos depreciante, como mijo frouxo, fizeram parte da minha infância. Lembro que certa vez estava apurado ao extremo, pedia a professora apara ir a casinha. Esta era uma pratica que enfurecia a dona Alexandra, saindo um, saiam os mais assanhados e a aula virava um reboliço. A professora disse não! Mandou-me sentar que o recreio estava próximo. Não tive dúvida: sentei-me e desaguei ali mesmo com a sensação maravilhosa de um orgasmo. A gurizada que já esperava a novidade começou um alarido saindo de perto da minha carteira. Veio o coral, sem demora: Mijão, mijão, mijão! Consequência: fui tirado da classe pela orelha, fui para casa mais cedo e passei o resto do dia molhado, atirando pedras aos pássaros e aos burros com meu bodoque certeiro.

Açúcares

Ferreira Gullar o descreveu como flor que se dissolve na boca. Falamos sobre o açúcar que adoçou o café de Gullar naquela manhã em Ipanema e quem sabe tenha adoçado o seu também, nesta manhã, aqui na região do Contestado. O açúcar da minha xícara é refinado, mas a nutricionista indicaria o demerara ou o de coco. Existe o light, que nunca vi e nem comi, só ouvi falar. Sei que ele é um vilão silencioso da saúde de modo geral, mas existe, entre essas ardilosas feras, alguma opção mais saudável?


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