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Industria


A indústria é uma atividade econômica surgida na Inglaterra, nos séculos 18 e 19 fazendo parte da Primeira Revolução Industrial com a finalidade de transformar matéria prima em produtos comerciáveis utilizando força humana, máquina e energia focando no desenvolvimento e no lucro. A medida que o “homo sapiens” foi tomando conta de si mesmo, após a diáspora no paraíso, conforme as ordens do Criador, as relações de trabalho foram sendo definidas: o primeiro verbo da expulsão exercido pelo Todo Poderoso não deixa dúvidas, eu trabalho, tu trabalhas, ele trabalha, dividimos tudo na colheita. Estava criado o socialismo. Como na divisão do lucro sempre comia o pau, houve uma intervenção do clero para semear a paz. E o verbo passou a ser: eu pago os impostos, tu trabalhas, ele reclama da inflação. Estaca inventando o capitalismo à medida que houve excedentes na atividade, ou seja, nasceu a mais valia. O lucro passou a ser a mola do mundo (mobile) e surgiu o desenvolvimento.

 

Na verdade, o homem primeiro teve que empatar ou vencer a natureza de quem perdia sempre por goleada. Sobrevivia que, catava alimentos e aí encontravam os bichos da floresta. Todos se envolviam nas atividades. E o verbo passou a ser: um por todos, todos por um. Estava criado o clã e o início da organização social. Deu certo por uns tempos. Logo inventaram a agricultura, a pecuária, o artesanato e o “homo sapiens” aprendeu a fazer o próprio alimento sem precisar trepar em árvores ou descer o tacape nos mamutes.

Na onda do desenvolvimento nasceu o conceito de terra e propriedade. O pior: a terra que era de Deus passou a ser privada. A medida que os clãs se dividiam apareceu também o poder, a política e a guerra. A primeira cerca que delimitou a propriedade privada gerou o ódio, a luta corporal, a luta armada, as revoluções e a guerra total.

Mais uma vez o comercio das armas e artefatos para garantir o sentido da posse criou o capitalismo selvagem que na busca do lucro aproveitou as necessidades humanas para criar a indústria geradora de bens de consumo focada no ódio e na dor.

Neste voo sobre a origem do grande empreendedor humano e seu papel nas invenções que permitiam fazer muito lucro e bens de consumo fica uma leve pincelada do esplendor da humanidade que ganhou do cérebro a propriedade de criar novos objetos e máquinas, para saciar o ódio e gerar excedentes e o lucro a qualquer preço. A indústria nasceu das necessidades humanas; vai morrer criando máquinas – a partir da robótica – que está transformando o homem num ser desnecessário. Estamos na Quarta Revolução Industrial. Na Quinta, só o Todo Poderoso conhece o caminho dos quintos.

- E o futuro do “homo sapiens? Que será dele?”

- Quando tudo terminar haverá um “robot” para fechar a porta e apagar a luz do Planeta.


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