Pelo segundo ano consecutivo os desfiles de carnaval não acontecem. Os motivos se acumulam: pandemia do coronavírus, crise financeira...
O ano era 2014 quando uma pesquisa coordenada pelo professor e cirurgião plástico, Edmar Maciel, deu início, com sua equipe, ao que anos mais tarde se tornaria referência no tratamento de queimados e progredindo para outras aplicações. O uso da pele de tilápia se mostrou eficaz na qualidade do tratamento de pacientes e se tornou referência internacional no assunto.
Há mais do que um livro nas páginas de "É assim... acontece". Escrito por Mara Caldart, a obra conta a história de seu filho, Bruno, um menino apaixonado pela vida e que lutou por ela diariamente. Ao relembrar sua vida, Mara (e Bruno) encantam e emocionam o leitor por sua dedicação e determinação em buscar o impossível.
O verão já nos disse adeus. Embora a estiagem continue, o amanhecer ameno e as temperaturas mais baixas à noite já tem dado as caras e feito algumas mangas se esticarem sobre os braços. Conforme o outono se aproxima, também devem ser ampliados os cuidados com a pele, afinal, ela não precisa de atenção apenas no calor. E para manter a pele em dia, o hidratante e o protetor solar são os seus melhores amigos.
Cuidar dos cabelos e do couro cabeludo exige atenção e muito mais do que produtos específicos. É necessária uma ação integrada com o organismo, de todos os fatores que podem ou já estão causando danos aos fios.
Não precisa ser criança para ter medo de dentista. Também não precisa ser criança para aproveitar os benefícios da sedação consciente com óxido nitroso, uma combinação de gases segura e eficaz para reduzir e controlar a ansiedade e o medo dos pacientes. Em Videira, a técnica é realizada pela cirurgiã dentista Gabriela Bianchini de Souza (CRO-SC 20411).
Especialistas alertam que, mesmo após o paciente ter se curado, sintomas mais persistentes devem ser investigados para evitar o surgimento de uma nova epidemia: a Síndrome pós-Covid, também conhecida como Covid Prolongada. Estudos ainda não publicados indicam que cerca de 80% das pessoas que se recuperaram sentem ao menos um sintoma até quatro meses depois do fim da infecção.
