Pelo segundo ano consecutivo os desfiles de carnaval não acontecem. Os motivos se acumulam: pandemia do coronavírus, crise financeira...
Pelo segundo ano consecutivo os desfiles de carnaval não acontecem. Os motivos se acumulam: pandemia do coronavírus, crise financeira...
O Teatro Alfredo Sigwalt viveu uma noite de gala neste 12 de novembro, ao sediar a primeira sessão descentralizada do Instituto Histórico e Geográfico do Oeste Catarinense, o IHGO
Sei lá cada cidade tem seus tipos característicos, aquelas pessoas iluminadas que parecem se dar bem com todo mundo. Isso também acontece aqui em Joaçaba, nossa amada “Terrinha”, como a chamava saudoso cineasta Rogério Sganzerla.
“Se o Sinhô não tá lembrado, dá licença de contá”... A mistura perfeita do linguajar caipira com o sotaque “italianado” dos paulistanos foi a maneira encontrada por Adoniran Barbosa e os rapazes do conjunto Os Demônios da Garoa para registrar sua obra musical, que figura em todas as antologias dedicadas à boa música popular brasileira.
O ano é 2003. A cidade é Videira, no Meio-Oeste Catarinense. Reunião em família com muita discussão, dúvidas, deliberações, e enfim a decisão: fazer Comunicação com maiúscula, oferecendo qualidade nos serviços prestados e materiais elaborados.
Na década de 1960, quando os Beatles surgiram, eu estudava no Ginásio Marista Frei Rogério, a Escola que me preparou para a Vida. O professor de inglês era o Irmão Léo e para fixarmos o aprendizado, ele usava letras de canções, como a música folclórica escocesa “My Bonnie”. Em ritmo de valsinha aprendemos a cantar sua letra, bem simples e repetitiva: “My Bonnie lies over theocean, My Bonnie lies over thesea. My Bonnie lies over theocean, oh bringback My Bonnie to me”.
Por meio século apresentei “Os Discos do Bolinha” em diversas emissoras de rádio e sempre incentivei rapazes e moças a ocuparem o microfone, pois essa atividade ajudou-me a disfarçar a timidez na juventude. Conto isso para, quem sabe, inspirar outras pessoas a buscarem seus objetivos, pois, lembro do que me falou o Maestro João Carlos Martins, no Theatro Municipal São Paulo: “descubra o que o motiva, se expresse e encontre sua essência”.
“Médico de Homens e de Almas”; sua autora, a escritora britânica Taylor Caldwell, pesquisou por longos anos a vida e as obras do padroeiro de médicos e pintores, São Lucas, que ela descreve de maneira romanceada e emocionante, plena de detalhes históricos. Sua narrativa inicia com um prólogo: “Este livro levou quarenta e seis anos a ser composto. Sua primeira versão, escrevi-a aos doze anos; a segunda, aos vinte e dois; a terceira, aos vinte e seis. A última começou há seis anos...”
Eu hoje acordei pensando em um sonho que tive à noite. Cara, foi demais: enquanto o pessoal passava o som antes da apresentação que o Paul McCartney ia fazer na nossa rua, ele veio aqui em casa tomar um café. Ele ia cantar aqui na rua mesmo, pois foi demolido o Estádio onde, em 1967, o Roberto Carlos cantou no escuro.
João de Barro, o Braguinha, emocionou a minha geração ao nos presentear com a Coleção Disquinho, lançada em 1960 e continua alegrando as crianças. Disquinhos de vinil super coloridos, com estorinhas baseadas em contos de fadas, fábulas, cultura popular, cantigas de roda , festas típicas e muita música. A meninada se deixava seduzir, especialmente com o tom colorido dos tais disquinhos: verde, amarelo, roxo, azul, vermelho, rosa... inesquecível! As músicas eram compostas ou adaptadas por ele, e os personagens interpretados nas vozes melodiosas de atores e atrizes da era do rádio e do Teatro Disquinho.