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Um novo jeito de ver o marketing


Não é de hoje que os vídeos geram bons resultados. Se você é da onda que não acreditou que o YouTube tomaria grandes proporções e poderia substituir a televisão, basta perguntar ao seu filho quem são os seus ídolos para provavelmente ser surpreendido por nomes de youtubers. Isso não significa que os grandes nomes das novelas ficariam esquecidos, mas significa que é cada vez mais normal apostar em vídeos na internet. Vale para famosos. Vale para aspirantes a famosos. E vale para a sua empresa.

 

Você sabia que vídeos aumentam em até 54% o alcance da marca? O videomarketing é uma das estratégias mais utilizadas por empresas de diversos tamanhos e para diversos nichos, isto porque quem usa gera uma receita 49% maior do que os usuários assistem 1,5 hora de vídeos diariamente. Isto se explica porque os usuários retêm até 95% das informações em vídeo, enquanto absorve-se apenas 10% em texto. Além disso, 90% dos usuários acham que vídeos de produtos contribuem para a decisão de compra.

Se muitos usuários consideram mais fácil assistir a um vídeo do que ler uma postagem, o diferencial para que seus produtos, serviços e ideias tenha destaque na web é a aposta em conteúdos originais, interativos e dinâmicos que prendam a atenção dos usuários. Acredita-se que eles aumentem a taxa de conversão das landing pages em 80% e de 200 a 300% o número de cliques em um e-mail.

Nessa onda de praticidade e menos preocupação com os caracteres para escrita ou leitura, espera-se que a tecnologia de reconhecimento de voz siga em crescimento. A pesquisa por sua voz garante praticidade de forma que, pensar nela, pode ser um diferencial do seu negócio.

A inteligência artificial segue apresentando suas vantagens. Eles já são uma verdadeira mão na roda quando o assunto é marketing digital, seja como estratégia, seja como estratégia de segmentação ou na automação de tarefas, mas no limiar da nova década existe uma grande promessa para um novo e grande salto. A IA entra em cena com melhores análises de tendências, melhor perfil de clientes e estratégias de personalização ainda mais sofisticadas. Igualmente, a integração de serviços com mídias sociais continua evoluindo.

As contas do Facebook, Google, e LinkedIn, por exemplo, devem permitir que os usuários se inscrevam em outros serviços com suas contas: uma estratégia que deu muito certo e que deve continuar em alta. Além disso, ao compartilhar os dados dos usuários com as empresas, é possível dar uma ajuda para otimizar a experiência do público.

E por falar em experiência, o mercado tem apontado que a realidade virtual e aumentada está em pleno crescimento e pode proporcionar uma experiência maior para os usuários antes de adquirirem um produto ou serviço. Não será espantoso ter a possibilidade de fazer testes virtuais antes e adquirir um produto e empresa como o Facebook e a Samsung já estão de olho nessa tecnologia.

Para que tudo isso dê certo, porém, vale a pena voltar ao básico de novo e mais uma vez. Não adianta jogar um monte de conteúdo na internet. Se há três anos divulgávamos as benesses do marketing de conteúdo, hoje é possível falar sobre “embate de conteúdo” ou “contente shock”, em inglês, que se refere a tendência de que a produção de conteúdos aumenta em uma velocidade maior que a capacidade que as pessoas consumam esse conteúdo. Isso significa que o volume da leitura e o engajamento não acompanha o volume produzido. A dúvida não é mais se você precisa criar um conteúdo diferente do que já existe no momento em que aquele consumidor precisa. Logo, mapear a jornada dos consumidores é fundamental para destacar o seu conteúdo e garantir posições melhores nos mecanismos de busca. Pode-se dizer que nuca foi tão importante ter uma persona bem definida.

Além disso, é preciso ter a ciência de que essas personas encarnam o comportamento dos consumidores reais e que estes têm uma série de hobbies, práticas, objetivos, etc. O público já aprendeu a desconfiar da propaganda e de alguns anos para cá passou a confiar mais nas opiniões vistas na internet ou indicações de amigos e familiares. Levantamentos apontam que 66% do conteúdo disponível na internet é criado por microinfluenciadores, que tem um público de 5 a 10 mil seguidores e uma média de engajamento de 70% do público. Logo, vale a pena repensar a sua campanha de busca por aquele influencer famoso e tentar apostar nos menores, mas que podem gerar melhores resultados.

 

DENTRO OU FORA? QUAL É O TAMANHO DO INVESTIMENTO?

 

Aliada a automatização existe uma tendência associada: o outsourcing. A previsão para os próximos anos é que a utilização deste tipo de serviço aumente exponencialmente conforme a automação se torna mais complexa e rápida. Outsourcing nada mais é do que a terceirização deste serviço para que uma agência externa realize diferentes ações de marketing com a vantagem de reduzir custos com mais ativos trabalhando a seu favor, permitir que o foco seja realmente direcionado para a atividade fim da empresa a definir critérios melhores de responsabilidade diante das atribuições;

A responsabilidade é a base para que a parceria seja duradoura e bem sucedida. A escolha da empresa pressupõe a definição clara de forma de interação. Metodologia de trabalho, tempo de resposta, reuniões de acompanhamento, avaliação e ajuste de ações. Por isso é importante deixar claro que a função do outsourcing marketing não é apenas executar o que foi solicitado, mas também questionar, analisar, colocar ideias para discussão, trazer outros cenários para a análise e, em caso necessário, refutar opiniões. Uma empresa competente que presta este serviço se comporta como uma consultora que está ao lado do cliente, totalmente envolvida com seu negócio.

Se você ainda está em dúvida sobre contratar uma empresa para cuidar do seu marketing ou capacitar uma equipe interna para fazê-lo, uma última informação pode ser o suficiente para resolver sua dúvida. A equipe externa tem como missão criar os diferentes materiais de comunicação a partir das informações obtidas com a equipe comercial e técnica. É ela quem vai preparar o seu público para ser receptivo às novas ideias com um formato diferente daquele que você antigamente tinha como certo. Na dúvida, faça um teste.

 

OS VIDEOS EM DADOS

80% do trafego da internet será em vídeos em 2019

90% dos usuários consomem vídeos par ajudar no processo de decisão de compra

80% mais taxa de conversão em landing page

200 a 300% mais cliques em e-mail

95% das mensagens em vídeo são retidas

 

Larissa Lucian


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