Nasci em outubro de 1950, poucos dias depois do fiasco na Copa do Mundo sediada pelo Brasil. Meu mano Carlos tinha cinco anos de idade, e relembra que estava jogando bola sozinho no quintal e corredor que adentrava o setor gráfico da “Livraria, Tipografia e Papelaria Santa Teresinha”, pertencente ao nosso saudoso Papai, Sr. Raul Anastácio Pereira, que na época tinha 34 anos de idade. Papai o chamou para escutar o jogo pelo rádio, um belíssimo rádio de mesa, portentoso, que ficava no canto da sala de refeições da casa onde “Seo” Raul morou até falecer, em setembro do ano passado.