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A pátria de chuteiras... - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Nasci em outubro de 1950, poucos dias depois do fiasco na Copa do Mundo sediada pelo Brasil. Meu mano Carlos tinha cinco anos de idade, e relembra que estava jogando bola sozinho no quintal e corredor que adentrava o setor gráfico da “Livraria, Tipografia e Papelaria Santa Teresinha”, pertencente ao nosso saudoso Papai, Sr. Raul Anastácio Pereira, que na época tinha 34 anos de idade. Papai o chamou para escutar o jogo pelo rádio, um belíssimo rádio de mesa, portentoso, que ficava no canto da sala de refeições da casa onde “Seo” Raul morou até falecer, em setembro do ano passado.

SCAJHO: uma vida pelas artes

Um verdadeiro movimento artístico que comemora sete décadas. São 70 anos que separam o nascimento da SCAJHO de seu momento atual. Sete dezenas de anos investindo e projetando talentos da região. E na esteira dessa soma outros 19 anos de atuação do Teatro Alfredo Sigwalt em Joaçaba. Para conhecer mais sobre a história da Sociedade de Cultura Artística de Joaçaba e Herval d'Oeste, com_versamos com dois dos seus mais antigos integrantes: a professora Leda Silva Kerber e nosso colunista Antonio Carlos Pereira.

Rock And Roll, O Filho Bastardo – Parte 2, B.ROCK - Bolinha Antonio Carlos Pereira

O rock’n’roll chegou ao Brasil em outubro de 1955 na voz da cantora de samba-canção, Nora Ney, que gravou em inglês “Rock Around the Clock”, de Bill Haley & His Comets (trilha do filme Sementes da Violência), para a versão brasileira do filme. Em uma semana estava no topo das paradas.

O choro dos chorões - Bolinha Antonio Carlos Pereira

“Meu coração, não sei porque, bate feliz quando te vê...” Todos sabemos cantar essa letra, escrita em 1937 por João de Barro, o Braguinha porém muitos desconhecem que esse chorinho foi composto em 1917 pelo Pixinguinha, um dos maiores representantes do “choro” brasileiro. Foi essa a melodia que nos atraiu ao Clube do Choro em Brasília.

A linguagem da fresta na MPB - Antonio Carlos “Bolinha” Pereira

*linguagem da fresta, da qual os compositores se valiam para driblar as proibições. Falando pelas “frestas”, isto é, por metáforas, eles driblavam os que tentaram silenciá-los.


Sinatra a voz do século XX - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Em um estúdio modesto de Nova York, o candidato a cantar pergunta ao bandleader Frank Mane: “Posso cantar?” Diante do microfone rudimentar, o rapaz de 25 anos cantou “Our Love”, arranjo popular baseado na melodia “Romeu e Julieta”, de Tchaikovsky. A primeira das gravações que fariam de Frank Sinatra ser reconhecido como o maior cantor popular da história se deu em 18 de março de 1939. Uma ano depois daquele primeiro disco, segundo seu biógrafo Anthony Summers, Sinatra revelou sobre como via o próprio futuro: “Eu vou ser o melhor cantor do mundo, o melhor cantor que já existiu”.

A ponte velha

A estrada de ferro teve importância decisiva no abastecimento e no escoamento da produção dos colonizadores da nossa região, mas a travessia de mercadorias, animais e pessoas entre Joaçaba e Herval d’Oeste era feita por balsa. Em 1930, por ordem do presidente Dr. Washington Luiz, foi construída sobre o Rio do Peixe a grande propulsora do progresso em toda a região Oeste de Santa Catarina: a ponte Emílio Baumgart.

A invasão Britânica - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Não havia como ignorar Freddie Mercury na agitada Londres nos anos 60. Vestindo seu terno de veludo vermelho com guarnições de pelo de raposa, ou um bodysuit preto colado a pele, camisas brancas e as vezes um macacão de malha com imenso decote frontal, com echarpes e botinhas de couro.

A memória de quem viveu a história - Antonio Carlos “Bolinha” Pereira

O resgate de fatos recentes de Santa Catarina é feito num livro maravilhoso que recebi: "Acaert 40 anos - a memória de quem viveu a história", escrito por Carlos Stegemann e publicado nos 40 anos de existência da Acaert, Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão.

Vamos todos cantar de coração - Bolinha Antonio Carlos Pereira

Essa tal paixão não tem jeito, não tem explicação, melhor nem resistir. E ela se apresenta de variadas maneiras. Pode ser a paixão carna ou a desesperada, que leva o indivíduo a cometer loucuras. Pode ser a platônica, expressão criada para definir o amor essencialmente puro, que se fundamenta na virtude e é desprovido de paixões cegas, materiais, efêmeras.


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